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Putin propõe diálogo com Kiev em meio a tensões

Rússia busca negociações bilaterais para resolver conflito na Ucrânia.

Por Jornal Cidade de Agudos em 22/04/2025 às 07:56:38

Em meio a pressões internacionais, o presidente russo Vladimir Putin propôs negociações bilaterais com Kiev, marcando a primeira vez em anos que tal oferta é feita diretamente. A iniciativa surge após um cessar-fogo de 30 horas durante a Páscoa, que, segundo Putin, foi interrompido pela retomada dos combates.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou o envio de uma delegação a Londres para se encontrar com representantes dos Estados Unidos e de outros países ocidentais. Essas negociações são um seguimento de encontros anteriores em Paris, onde se discutiram formas de resolver o conflito que já dura mais de três anos.

Putin expressou a disposição de Moscou em relação a iniciativas de paz, esperando reciprocidade do governo ucraniano. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, destacou que a proposta de não atacar alvos civis bilateralmente visa negociações diretas com a Ucrânia.

"Quando o presidente disse que era possível discutir a questão de não atacar alvos civis, inclusive bilateralmente, o presidente tinha em mente negociações e discussões com o lado ucraniano." disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Zelensky anunciou a delegação ucraniana para as negociações em Londres, enfatizando a prontidão para um cessar-fogo incondicional e o estabelecimento de uma paz duradoura. Ele mencionou ter tido discussões produtivas com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.

Os Estados Unidos, através do presidente Donald Trump e do secretário de Estado Marco Rubio, indicaram que poderiam se afastar das negociações de paz caso não houvesse progresso significativo em poucos dias. No entanto, Trump mostrou-se mais otimista, expressando esperança em um acordo ainda nesta semana.

A situação permanece tensa, com acusações mútuas de violação do cessar-fogo da Páscoa. Kiev inicialmente considerou a trégua como uma manobra, enquanto Washington manifestou apoio a uma extensão do cessar-fogo.

O cenário político é complexo, com os EUA demonstrando uma postura mais firme em relação à necessidade de avanços nas negociações. Resta saber se as partes envolvidas conseguirão chegar a um consenso para pôr fim ao conflito, especialmente considerando o histórico de desconfianças e acusações mútuas.

Aguardemos os próximos capítulos desta delicada situação, com a esperança de que o diálogo prevaleça sobre a escalada da violência.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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