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Tenho tanta coisa guardada nos meus cadernos de leitura que seria egoísmo de minha parte não compartilhar essas memórias com meus amigos e leitores. É um arsenal de pensamentos, de contribuições para a história, para o entretenimento, para a biografia de pessoas eminentes, para a cultura, de modo geral, que muito gosto me dá de poder vir a público com algumas dessas anotações.
Para muitos, posso parecer pedante revelando dessa forma alguns de meus hábitos, mas, não me importo. A verdade é que tenho guardado, com muito orgulho, recortes originais sobre variedade imensa de assuntos, colhidos pacientemente ao longo de minha existência. E como sei que a memória é curta, que a imensa maioria já não se lembra de um quinto do que ocorreu ontem, ponho-me à disposição para rememorar verdades. Por exemplo, quem ainda se lembra do mensalão, do petrolão? Pois vou lhes refrescar a memória.
arei a fornecer-lhes dados de 2015. Naqueles últimos dez anos, a política havia se tornado um caso de polícia com prisões, condenações, algemas, delações, fuga e extradição, monitoramento por tornozeleiras eletrônicas. Imaginava-se que a persecução penal aos líderes do PT no processo do mensalão refrearia a ganância, mas se montava, por trás, o petrolão. Instalou-se, então, clima de irresponsabilidade absoluta na istração, imperando a desordem própria da mentalidade de tirar o máximo do poder. Essa irresponsabilidade contaminou o campo das finanças públicas, pois o governo contraiu empréstimos para pagamento do Bolsa Família, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do seguro-desemprego. Ao final de agosto de 20/4, a Caixa Econômica registrou em seu ativo R$ 1.740 milhões de valores a receber do governo federal, de pagamentos relativos a programas sociais. O governo valeu-se dos empréstimos sem os registrar como despesas para vender gato por lebre, fazendo crer ao país que as contas públicas estavam sob controle. Essas deslavadas mentiras levariam a ganhar a eleição e agora à estagnação, à recessão ao crédito, ao aumento de preços, à redução das verbas para a educação e saúde. Nada proíbe que se instaure processo por crime comum contra a presidente por ações ocorridas no mandato ado. O caminho escolhido exige a serenidade, visando a apurar a responsabilidade da presidente independente de qualquer viés político, pois já reconhecido pelo Tribunal de Contas.
Até aqui o artigo publicado com cortes, em o Estadão, de junho de 2015. Escrito por Miguel Realle Jr., tem créditos de sobra para ser submetido a análises.
Não se trata aqui de ser contra esta ou aquela agremiação por questão de simpatia ou antipatia pessoal. Ao analisar o texto acima, tão-somente o seu conteúdo, sem "parti pris", sem preconceito, avulta aos olhos a enormidade de abusos que há muitos anos vem sendo cometida pelo PT e que perdura até nossos dias. Trata-se de partido viciado em práticas retrógradas, que remontam ao coronelismo, e reincidente em maracutaias das mais variadas espécies. Sua sede para perpetuar-se no poder deforma métodos e princípios, transformando Maquiavel em um querubim. Falta, portanto, maturidade ao brasileiro que não quer enxergar a manipulação de que está sendo vítima há anos e anos. O texto acima é bem claro e mostra como os vícios vêm de longe. É hora de acordar e transformar o sono em sonho, em luta por um Brasil mais decente, mais humano. Até quando vamos ser ludibriados, enganados, engolindo roubos, erros e mentiras? Não é tempo de acordar?