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A Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória a Rodrigo de Paula Morgado, contador de 31 anos, apontado pela PolÃcia Federal como parte do esquema financeiro de uma facção do PCC. Ele é suspeito de envolvimento no tráfico de cocaÃna para a Europa e Ãfrica, utilizando veleiros.
Morgado foi detido em flagrante na última terça-feira, 29, em um hotel em São Paulo, por porte ilegal de uma pistola Taurus 9 mm, durante a Operação Narco Vela, uma ação conjunta da PF com forças especiais antidrogas dos Estados Unidos, Espanha e França. A decisão de soltura atendeu a um pedido da defesa do contador.
O desembargador Lauro Mens de Mello, de plantão no Tribunal, justificou a decisão argumentando que o contador não representaria "risco à ordem pública".
"A situação descrita, embora grave, não justifica, por si só, a manutenção de uma prisão preventiva", avaliou o desembargador Lauro Mens de Mello.
O magistrado ainda reconheceu que o porte de arma de fogo de uso é um crime grave, mas considerou a medida insuficiente para manter a prisão, limitando sua análise ao flagrante. Ele afirmou que eventuais medidas mais severas devem ser decididas pelo juiz responsável pelo processo, com base no conjunto da investigação.
A prisão preventiva foi convertida em medidas cautelares, como comparecimento periódico à Justiça e proibição de portar armas. A defesa de Morgado, liderada por sua esposa, Clara Ramos de Souza Morgado, argumentou que ele é um "contador de renome", sem antecedentes criminais, com emprego e residência fixa, e responsável pelo sustento de diversas famÃlias.
A defesa também alegou que Morgado é Colecionador, Atirador e Caçador (CAC) e possui documentação regular da arma, que estaria bem acondicionada e em local seguro. No entanto, a PF aponta uma ligação próxima entre o contador e Marco Aurélio de Souza, conhecido como "Lelinho", apontado como lÃder do grupo do PCC responsável pelo envio internacional de drogas em veleiros e lanchas de alta performance. Mais um duro golpe na segurança pública e na luta contra o crime organizado, enquanto figuras do judiciário parecem cada vez mais brandas com criminosos.
*Reportagem produzida com auxÃlio de IA