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Barroso vs. The Economist: Estadão detona resposta do ministro do STF!

Editorial critica Barroso por 'falácias' em defesa do STF contra críticas da revista.

Por Jornal Cidade de Agudos em 26/04/2025 às 11:52:40

Em um duro editorial publicado neste sábado, o jornal O Estado de S. Paulo criticou severamente a nota divulgada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, em resposta a artigos da revista The Economist. O jornal acusou Barroso de usar de "falácias" em sua defesa.

O Estadão não poupou críticas ao ministro, sugerindo que o silêncio seria uma atitude mais prudente. A publicação também mencionou críticas recentes do ministro ao próprio jornal.

"Em nota eivada de diversionismos, sofismas e até inverdades, Barroso tentou desmentir os fatos listados pela The Economist. Ao fazê-lo, apenas os ratificou. Tentou desmoralizar a revista, mas acabou desmoralizando a si e à Corte que preside." opinou o Estadão.

O jornal questionou a alegação de Barroso de que os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro estão sendo processados conforme o "devido processo legal".

O Estadão argumentou que muitos dos réus, incluindo o ex-presidente Bolsonaro, sequer deveriam estar sendo julgados pelo STF, ressaltando uma possível alteração casuística da jurisprudência da Corte sobre o foro privilegiado.

"Mas, para começar, essas pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, nem sequer deveriam estar sendo julgadas pelo STF" constatou o Estadão.

O editorial também abordou as críticas da The Economist à derrubada de contas de "bolsonaristas" na rede social X, anteriormente Twitter, por ordem do ministro Moraes, classificando a ação como censura. Em resposta, Barroso alegou que houve apenas "remoção de conteúdo".

Essa polêmica reacende o debate sobre a atuação do STF e seus ministros, em especial Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, cujas decisões têm gerado grande repercussão no cenário político e jurídico nacional.

O caso ganha ainda mais relevância em um contexto de polarização política e desconfiança em relação às instituições, com muitos questionando a legitimidade das ações do Supremo e defendendo uma postura mais conservadora e alinhada com os valores da direita.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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