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OS PENÚLTIMOS LIVROS QUE LI 3t6d57

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Por Jornal Cidade de Agudos em 27/03/2025 às 15:25:44

Vou discorrer sobre os penúltimos livros que li e me trouxeram alguma contribuição. Por que penúltimos e não últimos? Porque não pretendo que sejam os últimos. Simples assim. Ainda pretendo ler outros, se Deus assim permitir. Neste último ano, que antecedeu meu natalício, li algumas obras interessantes. Algumas, deixei pela metade, e vou lendo poucos capítulos por dia, em doses homeopáticas. Por exemplo, um opúsculo de Divaldo Franco, "Jesus e o Evangelho à luz da Psicologia Profunda", onde vou colhendo informações sobre a vida de Jesus, sobre Seu Reino, o significado de ser rei etc. Também, em subtítulos adequados às minhas preferências, estou me ilustrando com um livro muito denso de 351 páginas, além de um espesso encarte colorido da mente humana, especialmente da mente na meditação. Uma obra que tem me levado a reflexões sobre anatomia, psicologia e fatos científicos, numa abordagem revolucionária do uso da mente para curar o corpo. Refiro-me ao dr. Joe Dispenza, "Você é o Placebo (O poder de curar a si mesmo)", um livro atual e instigante. Ah! Ia me esquecendo de citar de Francisco Bosco, dr. em Teoria da Literatura, o opúsculo "Meia Palavra Basta". Talvez esse ato falho esteja ligado ao fato de que o livrinho não me empolgou. Paciência! Gostos não são iguais...

Recomendo entusiasticamente a leitura do livro "Felicidade", da dra. Ana Beatriz Barbosa Silva, ao que me parece o seu último escrito. Será que eu não deveria ter escrito o penúltimo, em lugar de último? Sim, porque é sempre um prazer ler obras dessa cientista, autora de mais de 10 livros, variados e interessantes sobre anatomia, psicologia, biologia, física quântica etc. Não pense que se trata de mais um livrinho de autoajuda. Poderá até ser, se você quiser, mas a leitura é compacta, profunda, densa.

Dra. Ana Beatriz é formada em medicina e foi agraciada com a facilidade incrível de escrever. Que ela continue nos presenteando sempre com mais esse tipo de literatura.

Finalmente, vou falar sobre o também "penúltimo" livro de Fábio de Melo, "A vida é cruel, Ana Maria", em 138 páginas que valem por mil. O autor tem muita bagagem para apresentá-lo: é graduado em Filosofia e Teologia, pós-graduado em Educação e mestre em Teologia Sistemática. É padre, professor universitário, escritor, palestrante, compositor e cantor com mais de 3 milhões de cópias de álbuns vendidas. É autor de 16 livros e sua obra literária já ultraa o número de 3,5 milhões de exemplares vendidos.

Sei que ele até dispensaria apresentações, mas, me entusiasmei quando me pus a falar dele. Compartilhe comigo desse entusiasmo.

Mas, vamos ao livro em epígrafe. Quem é Ana Maria? Ultraada a necessidade biológica de termos mãe, descortinam-se ante nossos olhos os muitos significados da maternidade. A mãe carrega em si os dualismos que caracterizam o amor, quase nunca bem entendidos pelos filhos. Neste livro, padre Fábio estabelece um diálogo imaginário com ela. Como ele diz, "somos um do outro, mas em constante estado de medo (...) o amor cresce à sombra da insegurança." Mãe é um sentimento que acontece e, neste livro, Fábio estabelece diálogos imaginários. Muitas vezes é Ana Maria quem puxa o cordão do tempo, levando Fábio a considerações que só a coragem amorosa autoriza. Como, ao tocar no casamento da mãe, o autor pergunta: "Quantos anos você tinha quando se casou com ele?" E, em continuidade:

"De nada adiantou você dizer: -- Mãe, eu não gosto dele. Eu não quero me casar." Persuadida pela mãe dela, Ana Maria acabou aprendendo a amar, porque "amor a gente aprende."

Embarcado numa narrativa que nada de braçadas no oceano imenso de palavras, o autor nos convida a voltar ao ventre materno, à difícil experiência de contemplar os avessos de nossas relações: "Colo de homem não tem a mesma profundidade que colo de mulher.

Não porque não queiram, mas porque a natureza de todo consolo é essencialmente materna." Os diálogos são delicados, fiapos de amor materno/filial. Há momentos em que Fábio e toda a humanidade necessitam da eternidade, do desejo de ter um Céu. Depois da morte da mãe, Fábio configura que esse desejo corresponda às medidas de sua saudade. E conclui, dirigindo-se a ela: "Descanse das lágrimas, da crueldade da vida, e espere por mim. Eu quero merecer morar num cômodo de sua casa, num quartinho do fundo, a uma distância que me permita chegar sempre que a senhora chamar por mim."

Ler Fábio Melo é ganhar tempo! Desculpe se me estendi demais...

Dra. Maria da Glória De Rosa

Pedagoga, Jornalista, Advogada

Profª. assistente doutora aposentada da UNESP

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