{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Vera Lúcia Ravagnani", "alternateName": "Vera Lúcia Ravagnani", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_fb910dd0a8cd8c04000f827ee929ad8a.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/", "https://twitter.com/twitter" ] }{ "@context": "https://schema.org", "@type": "WebSite", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/busca/{busca_termo}", "query-input": "required name=busca_termo" } } .header-coluna { background: url(https://png.pngtree.com/thumb_back/fw800/back_pic/02/66/71/77578b540c5f903.jpg) center center #000; background-size: cover; height: 250px; z-index: 999999; } .header-coluna-logo { background: url(/hf-conteudo/s/layout/blog_14_4e442a.jpg) no-repeat center; background-size: contain; width: 100%; height: 250px; position: absolute; z-index: 1; margin-top: 0px; left: 0; } .header-coluna-logo-cor { position: absolute; z-index: 1; width: 100%; height: 250px; background: cc; } .maxh70 { max-height: 70px; } .margin-top-70 { margin-top: 70px; } 453i1t
Daqui a vinte anos você estará mais arrependido das coisas que não fez do que das que fez. É uma frase do Mark Twain que me pega sempre que penso em como a gente vive enrolado nas próprias desculpas. Quantas vezes deixamos de fazer algo, seja uma viagem, uma mudança, um "sim" para um sonho, porque o porto parece seguro demais, e o mar lá fora, assustador demais?
A vida tem esse jeito curioso de nos prender em rotinas, em certezas que só existem na nossa cabeça. A gente guarda desejos no bolso como se fossem pepitas frágeis, enquanto o medo faz a festa lá dentro. "Melhor não arriscar", sussurra a vozinha que mora no canto do pensamento. Mas, no fundo, sabe que o arrependimento tem muito mais a ver com o que ficou guardado do que com o que foi vivido mesmo com erros e tropeços.
Soltar as amarras não é tarefa simples, mas é urgente. É olhar para o horizonte e sentir que o vento está esperando, que ele pode ser aquele empurrãozinho que falta para levantar as velas. É aceitar que o barco pode balançar, que o desconhecido pode até assustar, mas que a sensação de estar vivo de explorar, descobrir e sonhar não tem preço.
Coragem, afinal, não é ausência de medo, mas a decisão de agir com o coração, de deixar que ele guie cada o, cada escolha, cada mergulho no incerto. É confiar na força da intuição, no brilho da vontade, na potência do sonho. Porque é só assim, navegando com o coração aberto, que a gente descobre o que realmente significa viver de verdade.